"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

março 21, 2013

PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA(DELES) ! A CASTA DOS DESOCUPADOS E DEBOCHE A CÉU ABERTO DO "GUVERNU DO POVO PARA O POVO PELO POVO"

POVINHO : Ó PRO CÉIZ 

Enquanto as chuvas vitimaram quase 30 pessoas em Petrópolis, a presidente Dilma estava confortavelmente instalada com a sua comitiva, num hotel de luxo em Roma, de onde alegou que o governo federal tomou todas as medidas preventivas para enchentes.

A Folha noticiou hoje na primeira página que o governo federal gastou apenas um terço da verba prevista em programas para prevenção de tragédias.

Embora a Embaixada do Brasil em Roma tenha dois prédios disponíveis para receberem missões diplomáticas, a comitiva da presidente preferiu se hospedar com seus 4 ministros, assessores mais próximos e seguranças no hotel Westin Excelsior, que integra a lista dos hotéis mais caros e sofisticados do mundo!

Segundo a Folha de S. Paulo apurou, foram alugados 52 quartos de luxo, sendo 30 quartos no hotel Westin Excelsior e o restante em um hotel próximo. A diária da suíte presidencial custa R$ 7.700,00.

A frota dos 17 veículos alugados inclui 7 veículos sedan com motorista,
1 carro blindado de luxo,
4 vans executivas com capacidade para 15 pessoas cada,
1 micro-ônibus e 1 veículo destinado aos seguranças.
Para o transporte de bagagens a comitiva alugou 1 caminhão-baú
e 2 furgões.

A Rainha Dilma se reuniu com o Papa por cerca de meia hora, no Vaticano, em seguida embarcou de volta ao Brasil.
Aloizio Mercadante (Educação),
Gilberto Carvalho (Casa Civil),
Antonio Patriota (relações exteriores),
Helena Chagas, chefe da secretaria de comunicação da presidente,
assessores e seguranças integraram a festa em Roma.

Será que eles foram ouvir o discurso inaugural, em que o Papa pregou a humildade?

* Foto do quarto da suíte presidencial, onde a presidente ficou hospedada

Andrea Matarazzo

E NO brasil maravilha dos FARSANTES E FALSÁRIA 1,99 DOS CRÉDULOS "ÚTEIS"... Incompetência do governo afeta a economia, quase paralisa o País e compromete as exportações


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Marcha lenta 
– Enquanto a presidente Dilma Rousseff torrava o dinheiro do contribuinte em Roma, parecendo um “xeique de saias”, passando aos italianos a falsa sensação de que o Brasil é o paraíso e que por aqui tudo funciona maravilhosamente bem, o País assistia a longas filas de caminhões parados na rodovia Cônego Domenico Rangoni, no litoral paulista, onde os motoristas são obrigados a esperar até 14 horas para descarregar milho e soja no Terminal de Exportação do Guarujá.

A cena que chocou os brasileiros de todos os rincões comprova o que o ucho.info há anos insiste em noticiar. O governo de Dilma Rousseff, assim como o de Lula, é marcado pela incompetência de seus integrantes, que insistem em dar as costas ao planejamento. De nada adianta o Ministério da Agricultura anunciar recordes seguidos da safra agrícola, se as estradas brasileiras são insuficientes para o escoamento da produção do campo.

A inoperância do governo, que já beira a letargia, é tão aviltante, que a relação entre o preço da soja e o custo do frete ultrapassa as fronteiras do compreensível. Uma tonelada de soja é vendida a R$ 750 no Centro-Oeste, enquanto o custo para transportar a mesma quantidade do produto até o porto de Santos, no litoral de São Paulo, é de R$ 200, o que corresponde a 26% do valor do grão. O custo do transporte aumente se o caminhão ficar parado aguardando para descarregar.

É impossível acreditar que a economia brasileira crescerá em 2013 em patamares minimamente convincentes, uma vez que o Palácio do Planalto continua escondendo a verdade e buscando na iniciativa privada as soluções que deveriam partir do próprio governo. O cenário torna-se ainda mais inviável quando o governo encontra eventuais parceiros privados e quer estabelecer os limites de ganho daqueles que desembolsarão o dinheiro.

O Brasil já perdeu uma década e está abrindo um novo período com perspectivas nada animadoras. Tomando por base que todo o investimento do governo federal de agora em diante será direcionado para tentar garantir a reeleição de Dilma Rousseff, os brasileiros ficarão sem saber o que é desenvolvimento durante alguns anos mais. 


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GERENTONA FALSÁRIA 1,99 "FAZENU U DIABU" COM SEUS "EX-FAXINADOS" E O : Riscos regulatórios

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Com o butim dos ministérios terminando de ser repartido entre "ex-faxinados", as agências reguladoras tornaram-se o brinquedinho da vez dos partidos aliados ao governo petista. Transacionam-se cargos à luz do dia, numa afronta ao espírito que regeu a criação destes órgãos. 
Pior que isso, suas decisões, que deveriam ser técnicas, estão sendo usadas como armas de retaliação em massa.

O PT nunca engoliu o modelo de regulação implantado no país na gestão Fernando Henrique. Desde o início, a criação de órgãos independentes que deveriam zelar pelo bom cumprimento dos contratos de prestação dos serviços, protegendo o consumidor e, ao mesmo tempo, assegurando ambiente estável para os investimentos privados, foi bombardeada pelos petistas.

Uma vez no poder, o PT elegeu as agências como um de seus alvos prediletos e pôs-se a, diuturnamente, trabalhar para dinamitá-las. 
Poucas iniciativas foram tão bem sucedidas: 
hoje resta muito pouco da filosofia que orientou a mudança dos marcos regulatórios no país na década de 1990. 
Criadas para serem órgãos de Estado, cada vez mais as agências atuam como meros apêndices do governo de turno.

Neste ambiente depauperado, é com naturalidade que o PT e seus aliados discutem abertamente a partilha dos cargos em agências para compor sua, digamos, cota de governabilidade. O filão é promissor: estão em aberto ou ficarão livres até dezembro 24 vagas nas diretorias das agências. 
A boca do pessoal até enche de água.

Como as dez agências dispõem, ao todo, de 46 cargos, significa dizer que mais da metade do butim está em disputa. Nele, há vistosas seis diretorias-gerais: 
as da Aneel (energia elétrica), 
da Anatel (telecomunicações), 
da Anac (aviação civil), 
da ANTT (transportes terrestres), 
da Antaq (transportes aquaviários) 
e da Ancine (cinema e audiovisual).

Além desta renhida disputa por cargos, as agências padecem, no momento, de uma espécie de crise de identidade. O governo anunciou recentemente que irá reestruturá-las, impondo-lhes metas, e, em contrapartida, liberará mais recursos orçamentários. 
Elas também devem perder para os ministérios o poder de concessão dos serviços, solapando um dos últimos pilares do modelo original.

Assim, a gestão Dilma Rousseff subverte a lógica que norteia as agências e buscava garantir-lhes autonomia financeira. Hoje, os órgãos reguladores deveriam obter receitas decorrentes de taxas pagas pelos consumidores, mas que acabam sequestradas pelo Tesouro. 
Sem a verba, executam mal a fiscalização das empresas concessionárias e não agem a contento para evitar a visível piora na qualidade dos serviços prestados.

Veja-se o que acontece no setor elétrico. Em 2012, pelo terceiro ano consecutivo, subiu o tempo total em que os consumidores brasileiros ficaram sem luz: 
foram 18,65 horas, quando o máximo estipulado era de menos de 16 horas. 
Isso rende alguma multa às concessionárias, mas nada que compense minimamente o desconforto de tanta escuridão.

Um último aspecto a considerar é a forma com que as decisões têm sido tomadas pelas agências. Suspeita-se que os parâmetros técnicos estejam dando lugar a formas nada sutis de retaliação. A vítima da vez é, sem nenhuma surpresa, a Cemig - que cometeu o pecado de não aceitar integralmente as condições de renovação de contratos impostas pelo governo federal no ano passado.

Ontem, veio a público decisão da Aneel que resulta numa queda acentuada nas perspectivas financeiras da companhia mineira, a partir da revisão do valor de sua base de ativos. Só nesta quarta-feira, a Cemig viu evaporar R$ 3 bilhões em valor de mercado. 
Tudo conflui para tornar ainda mais incertos os investimentos da companhia na expansão dos serviços que presta, prejudicando o consumidor.

Transformadas em meras moedas de troca, loteadas entre apadrinhados pouco interessados em exercer o bom papel de reguladores equilibrados e usadas como instrumento político, as agências tendem a definhar e a perder toda sua razão de ser.
 Quando isso acontecer, o PT poderá se orgulhar de ter levado a cabo, com amplo sucesso, seu plano de acabar com os órgãos de regulação no país. 
Quem vai ganhar com isso? 
Os consumidores é que não vão.

Fonte: Instituto Teotônio Vilela
Riscos regulatórios

brasil DOS FARSANTES E FALSÁRIA 1,99 : Brasileiros cada vez mais endividados


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Incentivo à compra e inflação alta deixam o orçamento familiar no vermelho. Em março, 61,2% dos consumidores disseram ter algum tipo de dívida. Há um ano, esse índice era de 57,8%.

Os pobres são os que mais devem

As dívidas ocupam espaço cada vez maior no orçamento das famílias brasileiras e quitá-las está mais difícil, pois a inflação corrói os ganhos salariais conquistados no passado. Indicadores divulgados ontem confirmam essa tendência e acendem um sinal de alerta para o principal motor da economia do país:
o consumo.

É o quarto mês seguido que o índice de endividamento das famílias ficou acima de 60%, conforme dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Em março, 61,2%, das 18 mil famílias ouvidas em todas as capitais do país, informaram ter algum tipo de dívida — número menor que os 61,5% de fevereiro, mas bem acima dos 57,8% computados há 12 meses.

Desse total, 19,5% possuem alguma conta atrasada, abaixo dos 22,1% de fevereiro. Enquanto isso, a inadimplência no comércio está em alta. Subiu 6,65%, em fevereiro, na comparação com o mesmo período de 2012, segundo a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL).

O início do ano é um período em que as dívidas são tradicionalmente maiores, mas as políticas de estímulo ao consumo do governo contribuíram para o comprometimento da renda familiar.

“Se olharmos para a trajetória do endividamento, houve uma pequena queda entre fevereiro e março, mas ainda não foi suficiente para voltar ao nível de 2012”, explicou a economista Marianne Hanson, responsável pelo estudo mensal da CNC.

A pesquisa revela que as famílias pobres são as que mais devem, entretanto, as ricas contraíram mais débitos no período, principalmente comprando carro. O cartão de crédito é o líder das dívidas das famílias brasileiras (76,3%), seguido por carnês (20,2%) e por financiamento de automóveis (14%), que superou o item crédito pessoal pela primeira vez (ver quadro ao lado).
 

Hanson reconheceu que a inflação próxima ao teto da meta (6,5%) — mais que o triplo do considerado razoável pelas economias desenvolvidas, como os Estados Unidos, cuja meta é de 2% — é um dos motivos para esse aumento da inadimplência em março.

O presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, também admitiu que o aumento dos preços ajudou a elevar a inadimplência em fevereiro, e, por isso, o resultado era esperado. “As famílias brasileiras foram estimuladas a consumir. Só que o orçamento foi corroído pela inflação”, explicou.

Foi o que aconteceu com a cabeleireira Ludmilla Guimarães, 35 anos.
Ela resolveu reformar o seu salão de beleza em outubro passado, mas não se organizou financeiramente para as compras. A fatura do cartão de crédito, de R$ 5,6 mil, precisou ser parcelada em seis vezes.

“Foi pior. Minha dívida passou para quase R$ 7 mil por causa dos juros”, contou.

Modelo esgotado

Na avaliação do consultor Roberto Luis Troster, o endividamento das famílias permanecerá elevado porque o brasileiro continua sendo estimulado a comprar. A taxa de emprego elevada dá segurança para consumir, assim como o aumento da renda. “Isso é bom para a economia.

Mas o modelo econômico escolhido pela presidente Dilma (Rousseff), baseado apenas no consumo, vem dando sinais de esgotamento”, alertou.

Para ele, o indicador das famílias com contas atrasadas (19,5%) é “preocupante, apesar do recuo frente ao mês anterior, porque está acima da média internacional, que gira em torno de 3%”, disse.

“Não à toa, o crédito continua diminuindo no mercado. Para os empréstimos pequenos, de até R$ 5 mil, à pessoa física ou jurídica, a oferta já caiu pela metade”, revelou.

Troster acredita que, neste ano, o consumo terá uma influência no desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) menor do que a de 2012, quando a economia brasileira avançou apenas 0,9%. A mesma opinião é compartilhada por Marianne, da CNC, pois ela prevê uma desaceleração na expansão do setor.

“O ritmo de crescimento do comércio vem diminuindo desde 2011. Nossa previsão para 2013 é de uma alta de 6% a 6,5%, abaixo dos 8,4% de 2012”, explicou.

Para Otto Nogami, professor de economia do Insper, “o cenário ainda é nebuloso em relação à recuperação da economia. Há muitas incertezas e o governo tem mais falado do que agido”, disse ele em referência aos pacotes de investimentos que ainda não decolaram.

“Entramos numa espiral recessiva. O aumento do endividamento eleva a inadimplência, que acaba repercutindo na queda do consumo. Isso gera menos produção, menos uso de matéria-prima, menos emprego, menos renda, e, de novo, aumento do endividamento e assim por diante”, explicou.

Nogami prevê um avanço de 2,8% no PIB deste ano, abaixo dos 3% previstos pela CNC.

“O governo já deveria saber que as soluções não podem ser apenas pontuais. Elas precisam estar em um processo mais amplo, de médio e de longo prazos, que permita a recuperação da economia e promova um processo de crescimento sustentável”, disse o professor do Insper.


ROSANA HESSEL » ANA CAROLINA DINARDO Correio Braziliense