"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

dezembro 26, 2013

VÍDEO PARA REGISTRO ! "FIGURA OCULTA/CACHORRO ATRÁS" OU : FUNDO DO POÇO


É Black, é Bloc, é o PT no caminho

É o caos planejado, é o fogo amiguinho

É a quebra do vidro, é mais um coquetel

É agência bancária, surra até em coronel

É um braço do Foro, é guerrilha urbana

José Dirceu black bloc bacana

É o Estado crescendo, cheio de mensaleiro

Mídia ninja fingindo que isto é ser brasileiro

É a rua fechada, é o fim do trabalho

É a polícia de quatro, é o Gilberto Carvalho

É a mídia afagando, é conversa rasteira

Das trevas da Globo, é mais uma parceira

É a Dilma, é o Lula, é a marcha do crime

Barricadas no chão, todos do mesmo time...

É um tributo a Fidel, é um apoio ao Irã

É o MPL, é o Brasil de amanhã...

É o fundo do poço, é o fim do caminho

Lula-lá deu palestra pro Irineu Marinho

É Farc, é USP, é uma boca de fumo

É filhinho de papai, é gigante sem rumo

É dia da criança, dia dos animais

É a figura oculta, é um cachorro atrás

Luiz Nassif, Paulo Henrique Amorim

É blog progressista

de onde é que vem o dindim?

É o projeto do PAC, é o Barak Obama

Tá tudo dominado é só lama, é so lama.

É um estádio é uma ponte a copa vem aí

Superfaturamento até no açaí

São revolucionários fazendo um Cubão

É a certeza de morte da população...

É Leandra Leal, de Abreu, é José

É a cultura na mão do Pablo Capilé

São revolucionários fazendo um Cubão

É a certeza de morte da população...

É Black, é Bloc, é o PT no caminho

É o caos planejado, é o fogo amiguinho

É um estádio é uma ponte é o maracanã

É dinheiro de monte pras ilhas Cayman

São bolivarianos na revolução

É a certeza de morte da população...

EIKE PEC BLOG PAC UBA PIG JEG FARC
ÓPA IFA FUT BOL ONU ONG USP PSOL

São Petistas ilustres roubando a nação
Esse ano o peru vai rolar na prisão.

BRASIL REAL E SUA DEPENDÊNCIA DA EXPECTATIVA x REALIDADE. brasil maravilha DOS FARSANTES E EMBUSTEIRA 1,99 II : Comércio tem Natal mais fraco em 11 anos, aponta Serasa

As vendas de Natal cresceram 2,7% em todo o Brasil entre os dias 18 e 24 deste mês, ante igual período de 2012, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio. Esse foi o desempenho mais fraco desde 2003, quando o levantamento foi iniciado.

No fim de semana anterior ao Natal, entre os dias 20 e 22, as vendas do setor avançaram 2,1% em relação ao período correspondente do ano passado.

De acordo com economistas da Serasa Experian, o fraco resultado das vendas de Natal deste ano foi provocado basicamente pelo aumento dos juros dos financiamentos ao consumidor, gerado pelo movimento de elevação da taxa Selic adotado pelo Banco Central desde abril. A redução da confiança das famílias na economia e o nível de endividamento dos consumidores também colaboraram para estes números baixos.

Na cidade de São Paulo, as vendas do Natal apresentaram um avanço próximo ao registrado em nível nacional, pois subiram 2,4% na semana e exibiram um incremento de 1,8% no fim de semana de véspera do Natal.
Use o mouse para explorar gráfico

E NA REPÚBLICA TORPE DO BRASIL REAL ASSENHOREADO... Os white blocs



Não atacam bancos:
 neles fazem operações sigilosas, aqui ou em paraísos fiscais

Eles estão infiltrados no Estado brasileiro desde os seus primórdios: 
vieram com a Corte Absolutista de Dom João, em 1808. Não em naus menores, atrás das principais da esquadra que fugia da invasão napoleônica, mas bem ao lado da Família Real. Aqui compuseram a alta burocracia, renovaram os privilégios, aprofundaram a distância entre administração inchada e população desvalida. Propagaram a cultura da corrupção.

Eles não usam máscaras, pois suas caras de pau prescindem disso. Bem vestidos — os ternos de corte fino substituindo as perucas do século XIX —, têm incrível capacidade de renovação. Seus espaços no poder são mantidos como capitanias hereditárias. Arcaicos em suas práticas do tráfico de influência e enriquecimento ilícito, vestem a roupagem da “modernidade” das “tribos” da livre concorrência e do capitalismo sem riscos.

Eles não atacam bancos: esmeram-se em neles fazer operações sigilosas, aqui ou em paraísos fiscais, que passam ao largo dos órgãos de controle financeiro. Têm força junto aos grandes partidos e abortam qualquer investigação sobre suas movimentações milionárias, como nas CPIs do Banestado, Cachoeira/Delta e quantas outras surgirem tentando jogar luz em tenebrosas transações.

Crescidos na estufa dos negócios particulares, estão, anônimos, nas esferas dos três poderes da República. Nos Judiciários tentam comprar sentenças, envolver magistrados, fazer chicanas e absolver os poderosos. Regozijam-se quando a Justiça tarda e falha. Quanto mais ela pender sua balança para os ricos, melhor.

Nos Executivos, armam licitações dirigidas, beneficiam grandes empresas e estabelecem consórcios de propinas. Montam uma rede de “amigos” especializada em quebrar todas as barreiras republicanas que distinguem o público do privado, o interesse social do negócio mercantil.

Nos Legislativos, alavancam esquemas vitoriosos de financiamento empresarial de campanha e de publicidade despolitizadora. Assim elegem, além dos governos, sua “base de sustentação”, alimentada pela distribuição de cargos para nomeação de apaniguados. Direcionam as emendas orçamentárias para aqueles que possam se beneficiar de sua execução, cobrando retribuição.

Eles não gostam da claridade das ruas. Agem nos bastidores, justificando-se, no seu fatalismo interessado, com o “sempre foi assim”. Vandalizam o bem comum, frequentam as altas-rodas e têm certeza da impunidade.

Para enquadrá-los, é preciso desmontar a estruturas do poder oligárquico. 
Uma consigna, efetivamente praticada, também combateria essa chaga: 
LIMPE. 
De Legalidade, 
Impessoalidade, 
Moralidade, 
Publicidade e Eficiência, 
princípios fundamentais da administração pública, inscritos no artigo 37 da Constituição Cidadã que nos rege, há 25 anos.

Chico Alencar/O Globo

INCOMPETENTA ! Dá para arrumar, mas...



Então ficamos assim: 
o Brasil cresce 2% ao ano, com a inflação na casa dos 6%. 
Esta é a matriz Dilma, se não houver nenhuma surpresa, positiva ou negativa, em 2014, que deve sair mais ou menos como este ano.

Está bom ou ruim?
Depende de quem se toma por modelo. 
Comparando com o padrão europeu, nossos 2% de crescimento parecem bem amigáveis. Mas, comparando como se deve, o Brasil está abaixo da média dos emergentes e abaixo da média da própria América Latina.

Tudo somado e subtraído, pode-se dizer que algumas ideias e práticas saíram errado. 
Por exemplo:
 estimular o consumo não leva naturalmente ao aumento dos investimentos, como acreditavam (ainda acreditam?) a economista Dilma e seus seguidores. Mais consumo sem investimentos deu em inflação e déficit nas contas externas, pela via do aumento das importações.

Também não prosperou a ideia de que os juros acima de 10% decorriam basicamente da ganância dos bancos e dos rentistas. 
Depois de ter colocado a taxa básica em 7,25% ao ano — recorde de baixa — o governo Dilma precisou elevá-la de novo para 10% e terá que subir mais um tanto no ano que vem, se quiser mesmo segurar a inflação não na meta de 4,5%, mas abaixo do teto de 6,5%.

A política econômica caiu assim em um momento bastante desconfortável. Depois de ter alardeado a virtude de derrubar juros, volta ao pecado de elevá-los. E mais ainda: entre os emergentes importantes, é o único que está subindo juros nesse ritmo.

Outro desconforto: 
depois de ter anunciado a disposição de colocar o dólar numa cotação mais favorável à indústria, o governo está tomando medidas para segurar a alta da moeda americana. 
Tudo porque o dólar caro pressiona a inflação. 
Pois é, se esse processo de valorização da moeda americana e, pois, de desvalorização do real, tivesse se iniciado com uma inflação bem baixinha, abaixo da meta, digamos, o governo até poderia deixar o dólar deslizar e absorver o choque de preços — como fazem outros países. A ideia de tolerar um pouco mais de inflação deu azar — nem deu crescimento, nem juros baixos.

Mas tem algo que o governo Dilma pode fazer já, com resultados imediatos na melhora das expectativas dos investidores e na queda do risco Brasil. 
Ou seja, para ganhar confiança e estimular investimentos.

Seria um choque nas contas públicas, bem explícito, ao estilo do Lula do primeiro mandato. O ideal, para essa alternativa, claro, seria a presidente Dilma colocar no comando da economia um nome comprometido com a virtude fiscal e, pois, com a realização de um superávit primário forte e crível, sem truques contábeis.

O problema é que isso causaria outro desconforto pessoal. 
A presidente Dilma, nas lições que deu ao mundo sobre a administração da crise global, atacou duramente a prática do ajuste fiscal. 
Como fazer o ajuste justo agora, no momento em que os outros estão afrouxando seus cintos, depois de bons resultados do ajuste?
INDEXAÇÕES

Dia desses, a presidente Dilma rejeitou a fórmula de reajuste de preços da gasolina e diesel, proposta pela Petrobras, dizendo ser muito perigoso adotar qualquer tipo de indexação.

O comentário é injusto com a presidente da Petrobras, Graça Foster, pois ela não sugeriu uma correção automática de preços e periódica, com base na inflação passada. Isso, sim, seria indexação. Mas Graça propôs uma fórmula que fixasse preços no mercado local com base em diversos parâmetros, como preços internacionais dos combustíveis, custos locais, cotação do dólar etc... 
Não é indexação, pois nesse critério os preços podem subir e cair.

Mas a presidente Dilma acertou no ataque à indexação. 
E tem uma indexação que está causando problemas sérios às contas públicas e ao custo Brasil. Trata-se da fórmula que corrige anualmente o salário mínimo pela inflação passada e acrescenta o ganho real equivalente ao crescimento da economia.

Ou seja, a inflação mais ganho real é indexação na veia, garantida em lei.
 Isso levou a um aumento do salário mínimo muito acima da produtividade nacional. 
Isso é custo para todas empresas, pois o mínimo pressiona para cima os demais salários. 
E aumentou pesadamente o gasto público, pois o governo federal paga salário mínimo para mais de 28 milhões de pessoas. 
 É arrasador especialmente para as contas do INSS.

Todo mundo sério sabe que essa política é insustentável. 
E isso já no curto prazo. Seria outro choque, positivo, para as contas públicas, ainda mais se acrescido da aceitação da outra fórmula, a da Petrobras.

Seria outro passo para trás, mas o pessoal compreenderia, não compreenderia? 
Não?
 
Carlos Alberto Sardenberg/O Globo

2014 ! Armadilhas



As medidas adotadas nos últimos anos para animar a economia brasileira se converteram num emaranhado de armadilhas. O desmonte é complicado e embute efeitos colaterais indesejados. O corte de impostos para alguns produtos é um bom exemplo disso. Diante da desaceleração global, o governo resolveu dar uma mãozinha para a indústria local: reduziu tributos e deixou o consumo fazer o resto.

A medida, de início, teve o efeito desejado. 
Empregado e com mais dinheiro no bolso, o brasileiro foi às compras. 
Mas consumo tem limite. Endividadas, as famílias pisaram no freio. 
Sem perspectiva clara sobre o apetite para novas compras, as indústrias travaram os investimentos.

A economia, com isso, cresceu menos que o esperado. 
Se o país anda devagar, a arrecadação de impostos míngua também. 
Com menos dinheiro no caixa, e despesas cada vez maiores, o governo acabou comprometendo sua gestão de gastos.

Não há mágica para resolver esse tipo de problema. 
Se o saldo da conta bancária está no vermelho, é preciso arrumar dinheiro extra ou cortar parte das despesas. Reduzir gastos não é uma ação agradável para governos, muito menos às vésperas de uma eleição. Por isso, a equipe econômica resolveu reduzir parte do benefício concedido para ajudar as indústrias, que passam a pagar um pouco mais de imposto a partir da próxima semana.

A medida vai garantir R$ 1 bilhão a mais para os cofres públicos.
Aqui começam os problemas. Esse dinheiro é insuficiente para melhorar, de forma efetiva, a relação entre receitas e despesas federais. Imposto mais alto significa produto mais caro. 


E isso gera consequências: 
o consumo perde o resto de fôlego que tem o que pesa sobre as perspectivas de retomada do crescimento e a inflação, que já não está baixa, ganha impulso adicional.

A vida na Esplanada dos Ministérios em 2014 não será nada fácil. 
 
Renato Andrade/Folha

BRASIL REAL E SUA DEPENDÊNCIA DA EXPECTATIVA x REALIDADE. brasil maravilha DOS FARSANTES E EMBUSTEIRA 1,99 : Shoppings do Brasil têm pior Natal dos últimos 5 anos. Segundo a Alshop, vendas cresceram 5% em relação a 2012 apenas quando considerada a abertura de novas lojas


Os shoppings do país tiveram em 2013 o pior Natal dos últimos cinco anos, informou nesta quinta-feira o presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun. Desconsideranda a abertura de 16.000 lojas no ano, a média das vendas em shoppings não cresceu na comparação com 2012. Alguns setores, disse Sahyoun, reportaram queda na comparação das vendas em mesmas lojas.

Como exemplo ele cita que o segmento de vestuário, na comparação mesmas lojas, apresentou queda de 2%. "Podemos considerar que este Natal foi o pior dos últimos cinco anos", completou. Segundo a Alshop, as vendas no Natal foram afetadas pelo maior endividamento das famílias, pela menor disponibilidade de crédito e pela alta de inflação. O conjunto de fatores, diz a Associação, fez que os gastos com presentes de Natal em 2013 fosse inferior aos dos anos anteriores.

Considerando, porém, as novas lojas, as vendas no Natal de 2013 cresceram 5% em relação a igual período do ano passado, com destaque para o segmento de Perfumaria e Cosméticos, com expansão de 10%. Em contrapartida, o setor de Vestuário registrou aumento de apenas 2% no período neste tipo de avaliação.

Em todo o ano, as vendas em shoppings subiram 8% na comparação com 2012, motivadas pela abertura de 38 shoppings ao longo do ano e a expansão dos já existentes. As vendas nos centros de compras totalizaram 132,8 bilhões de reais em todo o país em 2013. A quantidade de lojas em shopping ao final de 2013 totalizou 129.900, aumento de 14,6% em relação a 2012.

Mesmo assim, o aumento de 8% ficou abaixo do esperado pela entidade, que no início do ano acreditava em um crescimento de 10% a 11%. Considerando a inflação acumulado no ano, a alta real foi de 2,5%.

Perspectivas para 2014 - 
A associação estima ainda que as vendas de shoppings em 2014 deverão crescer 3% ante 2013. Assim como neste ano, a projeção de alta é puxada pela expectativa da abertura de 20 a 25 shoppings ao longo do próximo ano.

"No próximo ano, o câmbio é o principal fator que preocupa o setor em relação ao risco inflacionário", explicou Sahyoun. Neste ano, a elevação do dólar, de acordo com a Alshop, gerou o aumento de preços em vários segmentos do varejo, incluindo o de vestuário, que tem grande peso para as vendas em shoppings. 


 Veja
(com Estadão Conteúdo)

O risco da volta a 2003


Os quase 16 anos deste ciclo do PT no Palácio do Planalto começaram de uma forma, na condução da política econômica, e entram no último ano de mandato de Dilma Rousseff de outra maneira. Uma das diferenças marcantes — pelo menos até agora — ocorre na condução da política fiscal.

Em 2003, quando o partido e aliados subiram a rampa do Palacio do Planalto com Lula de faixa presidencial, a política de gastos públicos seguiu os manuais clássicos. Foi uma administração atenta, contra abusos, restritiva, coerente com a necessidade daquele momento.A inflação, atiçada pela subida do dólar em função do “risco-PT”, chegou aos píncaros dos dois dígitos e precisou ser debelada por uma política de contenção de despesas governamentais conjugada com a elevação dos juros básicos (política monetária).

Deu certo, como previsto, e o IPCA se aproximou da meta dos 4,5%, estabelecida com dois pontos de margem para cima ou para baixo. A partir do final do segundo governo Lula, o respeito à política do tripé — cumprimento das metas de inflação, do superávit primário e câmbio flutuante —, mantida, com êxito da Era tucana, foi, digamos, flexibilizado.

Sob inspiração da ideologia “desenvolvimentista”, lastreada no intervencionismo estatal, lançou-se a política do “novo marco macroeconômico”, consubstanciada em câmbio desvalorizado, juros baixos e nenhuma maior preocupação com os gastos — para ativar a demanda — e inflação.Neste aspecto, dentro da ideia equivocada, e tantas vezes comprovada como míope, de que vale a pena “um pouco de inflação, para se obter um crescimento maior”.Ora, a inflação corrói o crescimento. Como mais uma vez o país testemunha.

O abandono do “tripé” ficou bastante visível na “perna” fiscal. O recurso constante a subterfúgios para se abater a meta de superávit primário foi, aos poucos e implacavelmente, abalando a credibilidade da política fiscal, ponto-chave para investidores no país e credores do Tesouro. Pois se trata de saber sobre a capacidade que o Estado brasileiro possui de pagar as suas dívidas.


Não há qualquer risco de desastre na esquina. 
Mas a tendência de aumento constante das despesas em custeio, acima da arrecadação, faz o mercado precificar o futuro.Ele passa, por exemplo, a exigir rendimentos mais elevados em títulos do Tesouro com taxas prefixadas. Aumenta o custo do Estado para a sociedade. E isto já acontece. 

Com o advento da “contabilidade criativa”, capaz de gerar receita primária, por exemplo, por meio de dividendos de bancos públicos pagos na verdade com dinheiro de dívida do Tesouro, o quadro piorou para o país. 

A meta de 3,1% do PIB de superávit primário foi reduzida para 2,1%, mas deverá ser abaixo disso. Há sinais de que o Planalto percebeu o erro do sepultamento do “tripé”. Tem 2014, ano eleitoral, para tentar consertar os estragos. Se não, 2015 pode repetir 2003. 
 
O Globo

PRESIDENTA DE RABEIRA ! brasil maravilha DOS FARSANTES E EMBUSTEIRA 1,99 : Bovespa é 'patinho feio' das bolsas em 2013

 
Levantamento do analista Jason Vieira, diretor-geral do Portal MoneYou, destaca a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) como a de pior desempenho de 2013 entre as bolsas mundiais. Ibovespa - the "Ugly Ducking" of stock exchanges (Ibovespa - o "Patinho Feio" das bolsas de valores) é o nome da publicação desta quarta-feira (25/12) no portal de informações financeiras. Neste ano, de acordo com o ranking, a Bovespa teve o pior desempenho entre bolsas de 48 países, e acumulou queda de 15,82%, enquanto no ano passado cresceu 7,4%.

Para Vieira, que aponta o Ibovespa como o "pesadelo dos investidores no Brasil e no exterior", entre os motivos para o mau desempenho estariam o tombo das ações do grupo de Eike Batista, o desempenho do PIB e os juros altos.

"Apesar do desempenho do mercado de trabalho com baixo desemprego, o PIB tem desapontado a cada divulgação. Não existem reduções de IPI suficientes para impulsionar a economia em estado de 'bolha' e, além disso, a alta da inflação no meio deste ano, junto com os protestos pelo país, afundou a confiança na economia", comentou.
Ranking com o acumulado do ano até 23/12:
Venezuela (IBVC) - 485,70%

Argentina (MERVAL) - 92,48%

Japão (NIKKEI 225) - 59,85%

Emirados Árabes Unidos (ADX General) - 57,29%

Paquistão (KSE100) - 50,47%

Nigéria (NSE 30) - 40,66%

Irlanda (ISEQ) - 33,10%

Dinamarca (OMX Copenhagen) - 25,72%

Egito (EGX30) - 25,18%

10º Arábia Saudita (TASI) - 24,42%

11º Alemanha (DAX) - 24,26%

12º Estados Unidos (Dow Jones) - 24,02%

13º Grécia (ASE) - 23,99%

14º Finlândia (HEX25) - 23,81%

15º Noruega (OBX 544) - 21,28%

16º Suécia (OMX 30) - 19,19%

17º Suíça (SMI) - 17,67%

18º Espanha (IBEX 35) - 17,58%

19º Bélgica (BEL20) - 16,57%

20º Área do Euro (EURO STOXX 50) - 15,95%

21º Portugal (PSI20) - 15,76%

22º Israel (TA-25) - 15,60%

23º França (CAC 40) - 15,40%

24º Austrália (S&P/ASX 200) - 14,93%

25º Holanda (AEX) - 14,80%

26º Itália (FTSE MIB) - 14,47%

27º África do Sul (FTSE/JSE) - 14,20%

28º Taiwan (TWSE) - 12,22%

29º Reino Unido (FTSE 100) - 12,17%

30º Malásia (FTSE KLCI) - 10,12%

31º Índia (SENSEX) - 9,59%

32º Canadá (S&P/TSX) - 8,71%

33º Polônia (WIG) - 8,18%

34º Áustria (WBI) - 3,30%

35º Hong Kong (HSI) - 2,83%

36º Rússia (MICEX) - 2,41%

37º Coréia do Sul (KOSPI) - 1,00%

38º Filipinas (PSEi) - 0,53%

39º Cingapura (STI)- (-1,30%)

40º Indonésia (JCI) - (-1,59%)

41º México (IPC) - (-2,36%)

42º China (SSE Composite) - (-3,21%)


43º Tailândia (SET) - (-3,61%)

44º República Checa (SE PX) - (-5,15%)

45º Colômbia (IGBC) - (-10,63%)

46º Turquia (XU100) - (-11,94%)

47º Chile (IGPA) - (-13,72%)

48º Brasil (Ibovespa) - (-15,82%)
 Jornal do Brasil