"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

novembro 09, 2009

DILMA, DILMA, DILMA , DILMA ...

BRASIL PAÍS DOS "NEGÓCIOS"


MEMÓRIA SELETIVA

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Postado por "O Mascate"

DILMA COMEÇA A SE DESCAMUFLAR

A mentira como rotina tenta camuflar a grande fraude
 
O perfil não autorizado de Dilma Rousseff, que será publicado, prova que entre a candidata à Presidência e as vivências anteriores :
 
a guerrilheira,
 
a secretária municipal,
 
a secretária estadual,
 
a ministra de Minas e Energia
 
e a chefe da Casa Civil
 
há uma única diferença relevante:
 
as outras Dilmas não falavam.
 
Agora que começa nos "brindar" com seus discursos, o monumento à eficiência (nos critérios no Lula), começa descamuflar uma mente confusa e preocupante(talvez herança dos tempos de guerrilha).
 
E o Brasil que pensa vai descobrindo que a cria de Lula é um Pacheco de terninho que passou a vida conversando com o Conselheiro Acácio e mente compulsivamente para ocultar a grande fraude:
 
a maior gerente-de-país desde o Descobrimento não existe.
 
Nunca existiu.
 
Leiam o comentário do excelente jornalista Celso Arnaldo.
 
Tudo a ver.
 
Confiram.
 
Diante de uma fala gravada de Dilma, qualquer jornalista, mesmo completamente despreparado, se sente compelido a reescrevê-la, para não martirizar seu leitor com a tortura iletrada do pensamento da ministra.
 
Engano meu, pois há uma exceção:
a tropa de choque do pessoal que cuida do site da Casa Civil…
 
Já na primeira página, além do áudio da entrevista dela ao programa Bom dia Ministro, há a transcrição na íntegra da gravação.
 
Eles não mudaram uma vírgula, uma respiração, erros de concordância e raciocínio que, enfileirados, iriam daqui a Brasília.


Vocês não sabem o que fazem.
 
Vejam o que ela responde a uma crítica sobre o Minha Casa, Minha Vida:
 
“Olha, não é isso que nós estamos vendo.
 
Não é isso que a gente tá vendo e eu vou te falar a partir do que.
 
Hoje, já tem mais de 400 projetos apresentados para a Caixa, “dominantemente” naquela distribuição em que zero a três é o pessoal que faz a moradia para renda de zero a três salários mínimos é a grande maioria.
 
Lá dentro da Caixa já tem aprovado mais de 100 mil contratações.
 
A gente não esperava que tivesse nenhuma casa pronta a não ser que essa casa tivesse começado a ser construída antes da gente lançar o programa, o que seria impossível porque, em média, você reduzindo o máximo que você puder toda burocracia que envolve a construção de casa, o nosso objetivo é chegar 11 meses, ou seja, dada a escolha do terreno até a hora que a chave foi entregue na mão da pessoa que vai morar, o mínimo é 11 meses.
 
No Brasil nós estamos tentando reduzir isso porque era 22, nós estamos tentando chegar nessa meta de 11″.
 
Sobre um tal “anel de Belo Horizonte”:
 
“A boa notícia é o seguinte.
 
O anel nós estamos agora com ele em fase final de aprovação.
 
O Ministério dos Transportes já avaliou, nós consideramos que o projeto está bom, então ele entra no PAC, a gente considerando aquilo que ele vai ser licitado imediatamente, não vai ficar parado nem nada.
 
Então, acho que essa é uma boa notícia”.
 
De novo sobre o Minha Casa:
 
“Porque nós não vamos ter de dar conta de resolver o problema de seis milhões de habitações.
 
São seis milhões de lares, de moradias, de casas que falta no Brasil.
 
Daqui para frente o que nós estamos fazendo é o seguinte:
 
nós vamos provar para esse um milhão que é possível fazer.
 
E vamos, eu acho, a partir do final desse programa, nós teremos de estar em perfeitas condições para iniciar já fazendo os outros seis milhões sem o que o déficit habitacional brasileiro não vai ser resolvido”.
 
Dispensa comentários, mas me permito um:
 
já pensou se, na hora de defender a tese que nunca defendeu para o doutorado que nunca fez, a Dilma falasse desse jeito para a banca examinadora?
 
Não seria pau direto até na Uniban?
 
Dilma é isso aí.
 
Sempre foi.
 
Prisioneiro da formação intelectual indigente, Lula não sabe se alguém está pronto para lecionar em Harvard ou naufragar no Enem.
 
É compreensível que tenha resolvido transformar em sucessora a companheira de cabeça confusa.
 
Deve achar bonito o que Dilma diz.
 
Deve achar que só uma sumidade consegue pilotar um projetor enquanto fala do PAC.
 
Mas muitos espertalhões da base alugada montam frases com começo, meio e fim, e distinguem um cérebro em bom estado de outro severamente avariado.
 
Essa gente já suspeita de que está a bordo do barco errado.
Nenhuma outra espécie de rato sabe desembarcar com tanta ligeireza. 





LULA - FISCALIZAR PRA QUÊ ?

  O presidente Lula disse ao repórter Kennedy Alencar da “Folha de S. Paulo” que a missão da imprensa não é fiscalizar, é informar.
Justificou:
para fiscalizar já basta o Tribunal de Contas da União e a Corregedoria-Geral da República.
 
No mesmo dia em que foi publicada a inacreditável adesão à autocracia, Lula foi atacado por um novo surto da fiscalafobia e proclamou que o Brasil está travado pelo excesso de controle do mesmo TCU que pouco antes declarara suficiente para vigiar o Executivo. 
 
Desatento para a esquizofrênica contradição, o presidente de uma república que se apresenta como democrática denunciou a existência de uma poderosa máquina de fiscalização impedindo o trabalho de uma pequena máquina de execução.
 
E foi mais longe:
gentes da fiscalização quando ficar comprovado que suas suspeitas eram infundadas.
 
Em resumo:
 
Lula não quer fiscais pt saudações - na imprensa, no TCU, na CGR, na Receita Federal e no Ministério Público.
 
Lula só quer aplauso.
 
Ele próprio confessou ao repórter Kennedy Alencar:
 
“odeio intermediário com o povo.
 
Esse negócio de gente falar por mim, eu não gosto.
 
Por isso falo muito”.
 
Fala muito e, parece, pensa pouco:
o chefe do Executivo tem a obrigação de saber o significado da peça básica que distingue o regime democrático de um sistema autoritário – o equilíbrio entre os poderes.
 
Nenhum arroubo de eloquência pode servir de pretexto para ameaçar esta conquista do sistema representativo.

 
Se Sua Majestade está frustrado com o descomunal atraso das obras do PAC não pode, sob hipótese alguma, jogar a culpa nos fiscais e ameaçá-los com o paredon. Este tipo de intimidação não se ajusta à imagem de um líder emergente, “o cara”, tão louvado nos quatro cantos do mundo como antítese de Chávez ou Ahmadinejad.
 
O presidente Lula nomeou a maioria dos ministros do TCU, a Constituição de 1988 que ajudou a escrever e depois jurou respeitar, garante a autonomia necessária ao controle das despesas, antes e depois de serem efetuadas.

 
A instituição foi criada no formato atual por Rui Barbosa quando era Ministro da Fazenda, em 1890, em seguida à proclamação da República e logo legitimada pela primeira Carta republicana.
 
Quem não gosta de controles, vigilância, fiscalização ou regulação são os bonapartistas, cesaristas, voluntaristas.
E déspotas - assumidos ou distraídos. 





Acionam acessos de fúria diante de qualquer contrariedade ou contraditório.
 
 
Criam uma perigosa sensação de infalibilidade que aliada à falsa retórica do senso comum atropelam o bom senso.
 
Já vimos este filme nos anos 30 do Século 20 e as reprises são caricaturais.
 
Informar e fiscalizar são ações sequenciais, partes do mesmo processo.
Ao informar, fiscaliza-se, ao fiscalizar informa-se.
 
Proibir uma, liquida a outra.
 
Falar não produz transparência.
 
No Estado Novo, o D.I.P. era chamado de “O Fala Sozinho”.
Caiu de podre.


Alberto Dines

O "PRÊMIO" PATROCINADO


CORRUPÇÃO E FRAUDES - OLIMPÍADA E COPA NA MIRA



Logo Agência Estado

E Lula ainda fala em conter os arroubos do aparato de fiscalizar o Estado!

CORRUPÇÃO
Fraudes em licitações públicas
Copa e Olimpíada na mira

O material indicaria que os empresários sob suspeita preparavam-se para participar das licitações de obras da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016.


As licitações das obras da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016 estavam entre os alvos da quadrilha desarticulada nesta quarta-feira 4/11 pela Polícia Civil do Rio.


De acordo com o delegado Flávio Porto, que comandou a operação, os empresários investigados na Operação Monopólio podem ter fraudado  milhões por meio de desvios e superfaturamento.

A ação visaria a colher evidências sobre um esquema comandado por empresas que fraudavam licitações em vários órgãos públicos, entre eles a própria Polícia Civil.

O Núcleo de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil estima que o grupo de 12 empresas, sendo cinco delas apenas firmas de fachada, participou, de 2008 até agora, de obras públicas no valor de R$ 100 milhões e lesou os cofres públicos em pelo menos R$ 20 milhões neste período.

  O grupo atuava há três anos, e documentos apreendidos ontem apontam que o prejuízo aos cofres públicos foi bem maior  disse - o delegado coordenador do Núcleo, Flávio Porto.

Ele adiantou que 12 pessoas devem ser indiciadas nos próximos dias por crimes contra a administração pública, fraudes em licitações, formação de quadrilha e corrupção ativa. 


Cerca de 120 agentes participaram das apreensões em diversos endereços no Rio e na cidade de Miguel Pereira, no interior fluminense. 

EMPRESAS ENVOLVIDAS  :
 

FIORI DI ROMA COMÉRCIO LTDA
NOBILIS CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA
ROCHA COSTA ENGENHARIA
SOUZA DUTRA ENGENHARIA LTDA
POWER ENGENHARIA LTDA
COPA ENGENHARIAS
CONE CONSTRUÇÕES E ENGENHARIA LTDA
IMPERIAL SERVIÇOS
ASSESSORIA CONTÁBIL CONSENZA
CIC 2007 PROJETOS E CONTRUÇÕES
JOBRASIL CONSTRUÇÃO E SERVIÇO LTDA



ESQUEMA
SIMPLIFICADO (convite)



ESQUEMA SIMPLIFICADO (concorrência)




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